"O convite foi rústico, bem simples... impresso em cartolina. Isso porque foi tudo feito às pressas (no decorrer de um mês) e sem patrocínio. Eu tinha 20 e poucos anos e apenas o desejo de não deixar passar em branco o centenário do Museu e nem os 50 anos da carreira do Zé do Caixão, que também era do Ipiranga. Como jornalista eu já trabalhava como colunista de moda, mas nunca tinha feito nada assim, com essa importância. Mas apesar da simplicidade de todo o processo de criação do evento, o resultado foi encantador, à altura de um edifício que abriga itens extremamente significativos da nossa história" Fátima ChuEcco
"A direção do Museu Paulista acreditou no evento e cedeu o espaço quase que imediatamente. Não houve patrocínio em dinheiro, apenas permutas que incluíam iluminação, cadeiras, coquetel, suporte na recepção, agência de modelos, maquiadores e cabeleireiros, enfim, uma série de itens essenciais. Até telefone, que eu não tinha na época, emprestei do vizinho para poder contatar todos os colaboradores e entusiastas que foram essenciais para a realização do desfile"
Fátima ChuEcco
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